As foto-manipulações do italiano Alberto
Seveso são realmente surpreendentes. Ele mistura fotos com ilustrações e
recortes, criando imagens surreais. A impressão é de que os modelos foram recortados
com tesoura e remontados pedaço por pedaço. Muitos são envolvidos em névoas
e/ou transformados em seres fragmentados. Reconhecido internacionalmente,
Seveso possui trabalhos publicados em diversas revistas dos Estados Unidos,
Europa e Ásia. Veja o seu portfólio, e para isso, basta entrar aqui.
Além de fotógrafo, Pawel Adamiec é
figurinista, maquiador, iluminador e o
que você puder imaginar. Ele cria fotografias de personagens com figurinos
exóticos, feitos muitas vezes com materiais como papel, arame, barbante... São
autênticas fotografias fashions, só que com um toque surreal. Adamiec costuma
realçar algumas cores e/ou criar contrastes entre elas. Ao contrário de muitos fotógrafos,
ele quase não utiliza softwares como o Photoshop. Vale a pena conhecer o
trabalho desse artista nascido na Polônia. Para isso, basta clicar aqui.
O designer/artista australiano Moerkey –
ou simplesmente Michael – produz objetos decorativos (lustres, vasos etc), utensílios e esculturas com chaves soldadas. Moedas e tampinhas também são usadas com frequência
para produzir objetos que, se não são bonitos, pelo menos são curiosos. Confira
o seu trabalho clicando aqui.
O que mais chama a atenção na arte do artista
norte-americano Van Arno é a sexualidade carregada e o erotismo grotesco. Em
trabalhos que ultrapassam a fronteira do surreal, ele mostra uma sexualidade incomum,
que muitas vezes soa como provocação. A presença de animais e outros seres
grotescos é constante (não podemos esquecer de outro personagem: a morte). Interessantes
são também as suas referências à cultura pop e erudita. É impossível olhar para
uma cena por ele criada e não lembrar de um certo quadro, um certo artista, uma
certa ilustração. Van Arno já fez inúmeras capas de discos, cartazes e outros trabalhos.
Recomendo uma visita a seu site, mesmo que você não goste de arte. Entre aqui.
Além de
recortes de revistas, o artista inglês Sonny Kay utiliza imagens de
cartões-postais e fotos retiradas (quase) aleatoriamente da internet para fazer
as suas colagens digitais. O interessante é que ele mostra como esse processo é
feito (é possível saber como a imagem acima foi construída logo na primeira
página do site). O resultado é, no mínimo surpreendente. São imagens surreais,
oníricas e em muitos casos inspiradores. Ficam bem em capas de CDs, capas de
livros, cartazes de filmes e outras utilizações. Clique aqui e conheça melhor o
trabalho de Sonny Kay.
Baseado em
Dubai, nos Emirados Árabes, o fotógrafo indiano Tejal Patni produz imagens com
cores fortes e chamativas. Outra característica do seu trabalho são os efeitos
visuais produzidos através de softwares de edição de imagem. Outra é o figurino
totalmente “fashion” dos seus modelos (que devem despertar bastante o interesse
do mundo da moda). Outra é a originalidade. Assim como na literatura, artes
plásticas e cinema, é possível distinguir o estilo de um fotógrafo apenas com
um olhar. Patni tem estilo! E mesmo que você não ligue para nada disso,
recomendo uma visita a seu site. O portfólio de Patni é sensacional, faltam-me
palavras para elogia-los. Tire sua conclusão clicando aqui.
Imagens
surreais e que lembram mundos de sonhos. Presença de belas modelos. Imagens
simples e cativantes. Clientes de grande porte, sejam empresas ou grupos de
rock. Precisamos dizer algo mais sobre a fotógrafa britânica Rosie Hardy? Acho
que sim. Rosie é uma fotografa super experiente, que conseguiu despontar entre
os principais profissionais da sua área com apenas 23 anos. Seu portfólio é de fazer inveja. Sediada na cidade
de Manchester, ela também produz fotos de casamento belíssimas. Vale a pena
conhecer a fundo seu trabalho. Para isso, basta clicar aqui.
Existe um
número gigantesco de lojas especializadas em miniaturas de navios, aviões,
helicópteros e sobretudo carros. Sites de vendas de cópias em miniatura de automóveis
clássicos são também muito comuns. A razão é bem simples: porque o número de
colecionadores é grande. Mas nenhum site oferece algo parecido com o trabalho
do alemão Martin Heukeshoven: carros em miniatura envelhecidos e/ou em estado
de decomposição. Ele não envelhece as miniaturas por processos naturais, mas constrói
pedaço por pedaço. É incrível como consegue dar uma aparência enferrujada a
alguns modelos. E as fotos do portfólio de Heukeshoven chamam a atenção por
mais um detalhe: o realismo. Qualquer observador desavisado confundiria com automóveis
reais abandonados à própria sorte. Para conhecer o portfólio desse magnífico
artista, clique aqui.
